Todos nós sabemos que o açúcar deve ser evitado. E que atualmente, consumimos muito mais açúcar do que deveríamos. Para isso, é importante pensar não só na quantidade que há nas refeições, sucos e doces, mas também na que há nos drinques.
De acordo com o NHS, sistema público de saúde britânico, o ideal para uma mulher é ingerir 50 gramas por dia e para um homem, 70 gramas.
Lembrando que este levantamento leva em consideração apenas o índice de açúcar (sacarose) e não de carboidratos! Portanto, não achem que essas bebidas "não engordam"! =)
Veja abaixo a quantidade nas bebidas alcoólicas mais famosas:
Gim-tônica
Levando em conta a média de açúcar em 250ml de água tônica, somado a zero gramas do gim (que não tem açúcar), um copo de gim-tônica contém aproximadamente 18g de açúcar - ou quatro colheres de chá.
É o equivalente a 36% do açúcar que deve ser ingerido diariamente por uma mulher.
Cuba Libre
Um rum normal tem uma quantidade muito pequena de açúcar, mas Coca-Cola é outra história. Pegando a média de 250ml, você consome cerca de 27,5g ou 7 colheres de chá.
Representa 55% do açúcar que uma mulher deve consumir por dia.
Vinho branco
A medida depende de quão doce é o vinho que você toma. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, há 1,4g em 147ml de vinho. Em um copo com 125ml, você vai ingerir cerca de 1,25g.
Isso é igual a 2,5% do que uma mulher deve ingerir por dia.
Vinho tinto
De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, há menos de 1g em um copo de 125ml, o que significa que há cerca de um quarto de uma colher de chá de açúcar na bebida.
Equivale a 2% do que a mulher deve ingerir diariamente.
Prosecco
Cada copo tem, em média, 101ml, e o FatSecret, plataforma que ajuda a emagrecer, calcula que haja cerca de 1g de açúcar nele. Muito menos do que uma colher de chá.
É igual a 2% de açúcar que deve ser consumida por dia por uma mulher.
Cerveja
A cerveja tende a ter baixíssimos níveis de açúcar. Em 500ml, há menos de 1g.
Representa menos de 1% de açúcar da dieta de uma mulher.
Por Adriano Brotto
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